Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Sousa, Matheus Phellipe Brasil de |
Orientador(a): |
Lima, Gustavo Zampier dos Santos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/55201
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Resumo: |
Diversos estudos já apresentaram a importância das comunicações sinápticas, químicas ou elétricas, para a manutenção de diversas funções biológicas no corpo humano, assim como sua sensibilidade a variações de temperatura. Ainda, em termos de comunicação neuronal, existe outro tipo de comunicação, chamada comunicação efática. A comunicação efática surge devido a campos elétricos gerados por um neurônio ou populações de neurônio. Esta comunicação, ainda pouco explorada, vem ganhando destaque, pois diversas hipóteses sobre sua função biológica tem sido levantas. Sendo assim, o presente trabalho busca introduzir o termo de arrastamento efático ao modelo de Hodgkin e Huxley, bem como o termo responsável pela variação de temperatura ao modelo. Os resultados deste trabalho foram comparados com resultados empíricos e resultados obtidos via simulação de modelo híbrido. Para o obtenção dos resultados, variamos a temperatura em um intervalo simétrico, em torno de 0 oC, e separamos a atividade neuronal em dois regimes: Sublimiar e Supralimiar. Para análise dos resultados sublimiares fizemos o uso da estatística circular para avaliar as diferenças de fase entre o potencial neuronal e o sinal externo efático. No regime supralimiar fizemos o uso do intervalo Inter-Spike (ISI) para avaliar a frequência de disparo do modelo, do Vetor de População para obter as prefências de fase entre o potencial neuronal e o sinal efático, e encerramos utilizando Spike Field Coherence (SFC) para medir a sincronização entre os sinais. Os resultados obtidos por este trabalho, através da simulação do modelo de Hodgkin e Huxley adaptado, além de se assemelharem aos resultados da literatura, também conseguiram mostram que a temperatura pode influenciar o arrastamento efático. |