Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Sousa, Priscila Cristine Andrade de |
Orientador(a): |
Pires, Izabel Augusta Hazin |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/23070
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Resumo: |
Na atualidade, identifica-se ampliação do número de estudos que investigam as relações entre inteligência e funcionamento executivo, notadamente por conta da importância que estes têm assumido enquanto preditores do desempenho escolar e profissional. Porém, ainda há controvérsia em termos da existência de correlações entre estes domínios e se há variabilidade na contribuição de funções executivas específicas para estas. Por outro lado, os estudos têm investigado população infantil, adolescente e adulta dentro da variação normal de inteligência, sem considerar os extremos, ou seja, a deficiência intelectual e as altas habilidades/superdotação (AH/S). Diante do exposto, este estudo objetivou caracterizar o perfil executivo de crianças com altas habilidades/superdotação. Participaram do estudo 24 crianças, sendo 12 identificadas com AH/S e 12 com inteligência dentro da variação normal, com idades entre 7 e 11 anos, pareadas por idade, sexo, escolaridade e nível socioeconômico. Ambos os grupos foram avaliados a partir do Teste das Matrizes Progressivas Coloridas de Raven (TMPCR) e dos subtestes de atenção e função executiva da bateria de avaliação neuropsicológica Nepsy II. Os resultados apontam que o grupo de crianças com AH/S obtiveram resultados qualitativamente inferiores aos do grupo controle em tarefas que envolveram atenção sustentada, atenção alternada e controle inibitório. Porém, obtiveram melhores resultados em tarefas que envolveram flexibilidade cognitiva e criatividade. Corroborando a estes resultados, foi averiguado que as funções de atenção auditiva e flexibilidade cognitiva foram identificadas como variáveis de peso para definirem o grupo de crianças com AH/S e o grupo controle. Por fim, não foram identificadas correlações significativas entre os subtestes do Nepsy II e o Teste das Matrizes Progressivas Coloridas de Raven. |