Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Borges, Luana de Andrade Pinheiro |
Orientador(a): |
Ramos, Anatalia Saraiva Martins |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/53020
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho é compreender como o estereótipo de gênero pode ter uma relação com a intenção empreendedora de universitárias da área de Tecnologia da Informação (TI). Estudos anteriores focam em estudos quantitativos e poucos aprofundam o tema da intenção empreendedora sob o ponto de vista das estudantes de cursos da área tecnológica, considerando mais especificamente as questões de gênero e a Teoria da Ameaça. Por meio de pesquisa qualitativa básica, foram realizadas nove entrevistas semiestruturadas com alunas do curso de Bacharelado em Tecnologia da Informação (BTI) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Como estratégia de análise, empregou-se a análise de conteúdo, na modalidade temática/categorial, com apoio do software ATLAS.ti® versão 8.4.24. Dentre os resultados, destaca-se que a maioria das entrevistadas expressa pouca intenção de abrir um negócio na sua área de formação. As estudantes entrevistadas também percebem que o curso de BTI não tem proporcionado um ambiente que estimule a intenção empreendedora das estudantes, entendem que ainda é incipiente a educação empreendedora e que os estereótipos de gênero colaboram para enfraquecer o desejo de empreenderem no futuro. Na visão das entrevistadas, as barreiras para as mulheres abrirem um negócio são maiores que os aspectos motivadores. A pesquisa enriquece o campo do empreendedorismo feminino na perspectiva da formação de nível superior em tecnologia da informação. Como contribuição prática, a pesquisa tece considerações sobre como o curso de BTI da UFRN pode desenvolver ou avançar em ações que estimulem o gênero feminino no ramo dos negócios de base tecnológica e que leve em conta as subjetividades das estudantes. |