Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Brito, Anderson Dantas da Silva |
Orientador(a): |
Medeiros Neta, Olivia Morais de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27072
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Resumo: |
Neste trabalho, que tem como temática culturas políticas e toponímias dos grupos escolares e como objeto imaginários toponímicos dos grupos escolares do Rio Grande do Norte no período de 1907 a 1947, objetivamos analisar como a cultura política que prevaleceu em cada momento histórico pode determinar a definição dos imaginários relativos às denominações daquelas instituições escolares. Desse modo, nos foi possível a defesa da tese de que a cultura política enredada no sistema de educação pública foi determinante para a definição do(s) imaginário(s) relativo(s) à toponímia dos grupos escolares do Rio Grande do Norte no período de 1907 a 1947. O corpus documental para o estudo dos imaginários toponímicos é composto por Constituições Brasileiras, mensagens de presidentes, mensagens de governadores, relatórios de interventores federais, legislação educacional federal, estadual e municipal, Anais da Primeira Conferência Nacional de Educação, convênios nacionais, estaduais e municipais, relatórios de diretores da instrução pública, estatísticas escolares, artigos de jornais e fotografias. Para o escrutínio das fontes, o estudo assenta-se prioritariamente nas análises e interpretações teóricometodológicas fundamentadas em René Rémond e Serge Berstein para a compreensão das culturas políticas, em Carlos Roberto Jamil Cury quanto ao entendimento de federalismo, em Cornelius Castoriadis para problematizar os imaginários e o magma toponímico dos grupos escolares, em Júlio Aróstegui e Jörn Rüsen para o emprego do método da pesquisa histórica e em Maria Dick no que concerne à aplicação do modelo taxeonômico utilizado para qualificar os topônimos. Assim, localizamos os imaginários toponímicos dos grupos escolares com base na organização familiar, na política local, na história nacional e na história da educação do Rio Grande do Norte, determinados pelas culturas políticas que prevaleceram em cada tempo histórico inscrito no período de 1907 a 1947. |