Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Diego Alves de |
Orientador(a): |
Bulhões, Fernanda Machado de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/58037
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Resumo: |
O antagonismo entre razão e instinto está no cerne da crítica que o filósofo alemão Friedrich Nietzsche teceu contra Sócrates. Nietzsche viu nele a autoridade por trás de um movimento inovador que foi responsável por levar os gregos de uma cultura artística, em que os instintos prevaleciam, a uma nova cultura fundada em princípios racionais. Sócrates fundou, diz Nietzsche, dentro da cultura grega e entre os jovens atenienses, uma revolucionária forma de reflexão, na qual os princípios lógicos eram a chave de compreensão da realidade, confirmados por sua eloquente capacidade argumentativa. O Sócrates apresentado por Nietzsche é uma figura ambivalente: um personagem capaz de grandes feitos, mas que é, por sua natureza excessivamente lógica e sua declarada oposição aos instintos, uma monstruosidade per defectum, como dito em O nascimento da tragédia. |