Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Penha, Thales Augusto Medeiros |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Economia
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Departamento: |
Economia Regional
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/14074
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Resumo: |
Este trabalho busca analisar a trajetória do meio rural do Rio Grande do Norte à luz das teorias institucionalistas, com ênfase na corrente teórica da Nova Economia Institucional (NEI) baseada em dois níveis de análise: macroinstituições ou ambiente institucional e microinstituições ou estruturas de governança, assim como a sua interrelação. Desta forma, analisou-se as transformações no ambiente institucional do Rio Grande do Norte desde os anos 1990 até o final dos anos 2000, de maneira a identificar quem são e como se configuram os agentes ao longo deste processo. Partindo da hipótese de que diante do atual ambiente institucional, diversos agentes atuam no meio rural potiguar. Estes co-existem praticando diferentes estilos de agricultura e constituindo distintas estruturas de governança para dialogar com as macroinstituições. Percebendo também que os agentes que praticam o modo de produção familiar são os mais vulneráveis, estes travam uma luta constante pela sua autonomia. Este trabalho também se propõe a construir um mecanismo que possibilite estes agentes da produção familiar a ganharem maior autonomia diante do ambiente hostil que envolve a agricultura. Assim, a partir da teoria do desenho de mecanismos será constituída uma estrutura de governança, baseada na elaboração de incentivos aos agentes, levando em conta a racionalidade dos agentes em meio à assimetria de informação. Esta estrutura terá como estratégia a cooperação como meio de reduzir a vulnerabilidade dos produtores através da ação em conjunto |