Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2018 |
| Autor(a) principal: |
LIMA, Marcelo de Lucena |
| Orientador(a): |
CORREIA, Kênia Valença |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Morfotecnologia
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29723
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Resumo: |
Materiais substitutos biológicos são estudados devido à crescente demanda no mercado e por apresentarem características distintas, custos elevados e dificuldades de obtenção. O trabalho objetivou avaliar os polímeros comerciais Acrilonitrila-Butadieno-Estireno (ABS) da F3DB™ e o Poli(Ácido Láctico) (PLA) da Cubex™, quanto à composição, propriedades térmicas e biocompatibilidade. As amostras foram caracterizadas por Termogravimetria (TG), Termogravimetria Derivada (DTG), Calorimetria Exploratória Diferencial (DCS) e Espectroscopia de Absorção no Infravermelho (FTIR). Foram realizados testes de citotoxicidade in vitro, o ensaio de brometo de 3-(4,5-dimetil-2-tiazolil)-2, 5-difenil-2H-tetrazólio (MTT), e Citometria de Fluxo (CF) utilizando Iodeto de Propídio (PI). As análises por TG, DTG e DSC apontaram o comportamento térmico, degradação e temperaturas características de cada material. O ABS F3DB™ apresentou degradação mais lenta, indicando seu uso para aplicações de longa duração, como é o caso dos implantes fixos. O FTIR identificou grupos funcionais de cada material estudado, confirmando dados da literatura. Os ensaios com MTT (24, 48 e 72 h) apontaram crescente proliferação celular para os materiais estudados, sem diferenças estatísticas entre materiais e tempos (24h: P = 0,1732; 48h: P = 0,8412, 72h: P = 0,9652). Ensaios com PI apontaram que o contato com os materiais ABS F3DBTM e PLA Cubex™ apresentam semelhança na fase G1 do ciclo celular comparando com controle. Com a baixa toxicidade e elevados índices de proliferação celular conclui-se que os ensaios propostos sinalizaram positivamente para a aplicação prática dos polímeros comerciais estudados na área biomédica com ênfase para usos na bioengenharia, sem a necessidade de submetê-los a tratamentos rigorosos. |
