Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Duarte, Victor Hugo Rezende |
Orientador(a): |
Silbiger, Vivian Nogueira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/23420
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Resumo: |
As proteínas da família triggering receptor expressed on myeloid cells (TREM) são associados com o risco e progressão da aterosclerose. Em resultados prévios observamos que a alta expressão do TREML4está relacionada com fase inicial da Síndrome Coronariana Aguda (SCA).Neste estudo, investigamos a relação dos polimorfismos e a expressão do RNAm do TREML4 em leucócitos de pacientes estratificados de acordo com a extensão das lesões das atrérias coronárias. Foram incluídos pacientes com doença arterial coronariana (DAC) (n=151), com idades entre 30 e 74 anos, submetidos à angiografia coronária eletiva. A extensão da lesão coronariana foi avaliada através do índice de Friesinger. Os polimorfismosrs2803495 (A> G), rs2803496 (T> C) e aexpressão do RNAm do TREML4 em leucócitos foram analisadas por qRT-PCR. A expressão de TREML4 foi maior em pacientes com lesões coronarianas graves em relação aos sem lesão, baixas e intermediárias, (p <0.05). Indivíduos portadores do alelo G do rs2803495 (genótipos AG / GG) e do alelo C do rs2803496(genótipos TC / CC) apresentaram uma expressão de RNAm de TREML4 positiva (Alelo G: OR = 2.4, 95% CI 1.0-5.7, p < 0.05; e Alelo C: OR = 7.8, 95% CI = 2.9-20.9, p < 0.01, respectivamente).Entretanto, os polimorfismos do TREML4 não foram associados com as extensões das lesões coronárias. Em conclusão, a expressão aumentada de mRNA de TREML4 nos leucócitos é influenciada por polimorfismos e está associada a lesões mais graves das artérias coronárias, sugerindo seu papel como potencial biomarcador para investigar a extensão da lesão coronariana em pacientes com DAC. |