Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Veruza de Morais |
Orientador(a): |
Costa, Maria Helena Braga e Vaz da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DA MÍDIA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25002
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Resumo: |
Essa dissertação investiga como se dá a forma simbólica atuante no hibridismo estético presente nos filmes de Jean-Luc Godard, especificamente em O Demônio das Onze Horas (Pierrot Le Fou, 1965), Paixão (Passion, 1982) e Adeus à Linguagem (Adieu Au Langage, 2014), no que toca a relação entre cinema e pintura. Duas questões centrais nortearam o foco desta investigação: como se dá a construção simbólica da maneira pictórica de Godard? Os elementos pictóricos presentes na narrativa fílmica se propõem realmente a construir significados e transmitir sensações reais como as do movimento impressionista nas pinturas? A relação entre cinema e pintura na obra de Godard é trabalhada aqui no contexto de promover um diálogo entre as artes e a comunicação. Partindo do pressuposto de que filmes são objetos artísticos que comunicam por meio de elementos simbólicos, este trabalho busca identificar a forma simbólica de Godard dentro de uma linguagem híbrida por meio da análise de elementos como a cor e a luz. |