Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Lima, Antonnyo Palmielly Diógenes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACEUTICAS
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/20041
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Resumo: |
O transplante renal é a melhor forma de tratamento para indivíduos que perderam a função do rim. Pacientes transplantados renais necessitam de rigoroso esquema imunossupressor para evitar rejeição. Nesse processo células T helper do sistema imunológico exercem papel chave na resposta contra o enxerto, sendo as células Th17 recentemente investigadas por produzirem IL-17, uma potente citocina pró-inflamatória cujo papel na rejeição também vem sendo descrito. O aumento da expressão de células Th17 tem importante associação ao desenvolvimento da rejeição no microambiente renal, no entanto o provável mecanismo ainda não está bem compreendido. Esse estudo teve como objetivo avaliar a resposta Th17 a partir da influência exercida pelo eixo quimiotático CCR6/CCL20 e por variantes genéticas na IL- 17 e seu receptor IL-17RA. Para isso, realizou-se um estudo caso controle envolvendo 148 pacientes transplantados do Hospital Universitário Onofre Lopes/UFRN no qual se avaliou por imunohistoquímica a expressão proteica da IL-17 e das quimiocinas CCR6/CCL20 e por PCR-RFLP as variantes genéticas em IL17A e IL17RA. Nossos resultados demonstraram não haver influência dos polimorfismos gênicos sobre o desfecho do enxerto ou sobre a expressão proteica da IL-17. No microambiente do enxerto renal encontramos várias fontes produtoras de IL-17: células epiteliais tubulares, células glomerulares, neutrófilos e células do infiltrado intersticial, por sua vez a expressão do eixo quimiotático CCR6/CCL20 ficou restrita a células do epitélio tubular. Houve uma leve correlação linear positiva entre a presença de IL-17 e a expressão do eixo quimiotático CCR6/CCL20 no microambiente do enxerto renal. Acreditamos que, aliado aos nossos resultados, estudos posteriores com aumento do “n” amostral e um maior controle sobre as variáveis que envolvem a obtenção do espécime renal, podem determinar com maior clareza a influência exercida pelo eixo quimiotático CCR6/CCL20 e a exercida por polimorfismos genéticos em citocinas, sobre o controle da resposta Th17 nos processos de rejeição ao aloenxerto renal. |