Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Sousa, Amanda Bezerra de |
Orientador(a): |
Andrade Neto, Cicero Onofre de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA SANITÁRIA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22578
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Resumo: |
A adoção de sistemas de captação de água de chuva como fonte de água potável é uma prática disseminada em diversas partes do mundo. A eficiência do sistema está diretamente ligada ao dimensionamento adequado do reservatório. O objetivo desta pesquisa é delimitar zonas pluviais homogêneas para o Estado do Rio Grande do Norte, avaliar a variação de volumes de cisternas com diferentes métodos de dimensionamento para estas zonas e, por fim, determinar tipologias de volumes de cisternas para regiões com regimes pluviais semelhantes. Para a delimitação das zonas pluviais homogêneas foi utilizado a precipitação média anual e o índice PCD (Precipitation Concentration Degree) que permite estimar a forma como a precipitação se distribui ao longo dos meses do ano. Os resultados mostraram que a divisão em 6 grupos homogêneos contempla toda a variação das características pluviais para o Estado. Quanto à avaliação dos métodos de dimensionamento, pôde-se concluir que os métodos Andrade Neto, Rippl, Simulação, YAS, Prático Australiano e Eficiência de 80% são apropriados, visto que os métodos apresentam variação dos volumes condizente com a variação das características pluviais. Por fim, é possível estabelecer tipologias de volumes de cisternas que possam atender às situações diversas que existem na prática. No caso do Estado do Rio Grande do Norte, podem-se utilizar seis volumes de cisternas diferentes: 3, 5, 8, 12, 16 e 18 m³. Apenas 7% das famílias avaliadas necessitam de uma cisterna de 16 m³ para atender satisfatoriamente às suas demandas, isso demonstra que o volume utilizado para todas as situações é o volume adequado para uma pequena parcela das famílias, comprovando a necessidade de utilização de volumes distintos. |