Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Silva, Mislainy Mayana Moura Araújo |
Orientador(a): |
Maia, Adelena Gonçalves |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA SANITÁRIA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25970
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Resumo: |
No contexto de escassez hídrica, sobretudo na região semiárida, torna-se de suma importância a busca por soluções alternativas que possibilitem o aumento da disponibilidade hídrica, dentre as quais se encontra o emprego de cisternas para captação de água de chuva. Tendo em vista evitar o sub ou superdimensionamento dessas cisternas, seu dimensionamento deve ser feito de forma criteriosa para cada caso específico, adotando-se um método de cálculo eficiente e considerando-se, entre outros fatores, a área de captação, a demanda e a variabilidade temporal da precipitação. Assim, o objetivo desta pesquisa consistiu em se avaliar o comportamento de cisternas dimensionadas pelo método de Andrade Neto em regiões de diferentes regimes pluviais no Rio Grande do Norte, bem como desenvolver uma equação empírica para o dimensionamento das cisternas, derivada deste método. Para este fim, fez-se uso do índice de eficiência para a avaliação do comportamento das cisternas, considerando-se diferentes cenários de área de telhado e demanda. As simulações resultaram em cisternas de maior volume para a região central do estado e menores volumes para a região oeste, mostrando-se mais eficientes nas situações em que as áreas de telhados foram de 150 e 200 m²; e menos eficientes para o cenário de área de telhado de 50 m² e demandas superiores a 100 l.dia-1 . Além disso, verificaram-se também baixas eficiências para regiões onde não há déficit crítico mensal (Precipitação mensal>Precipitação crítica), devendo nesses casos ser adotado um volume mínimo correspondente à demanda mensal necessária. A respeito da equação empírica para o dimensionamento das cisternas, a obtenção de uma equação para cada um dos grupos correspondentes às zonas pluviais homogêneas do Estado mostrou-se mais adequada, sendo as variáveis selecionadas como mais relevantes para o dimensionamento de sistemas de captação de água de chuva a demanda, precipitação anual, precipitação crítica e grau de concentração da precipitação. |