Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Feitosa, Eva Emanuela Lopes Cavalcante |
Orientador(a): |
Rodrigues, Maisa Paulino |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/23728
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Resumo: |
A Vigilância em Saúde faz parte do arcabouço das propostas do Sistema Único de Saúde (SUS), contemplando as ações da Vigilância Epidemiológica, Vigilância Sanitária, Vigilância Ambiental e Vigilância em Saúde do Trabalhador, com foco na prevenção de doenças e na promoção da saúde. Nesse sentido, esta pesquisa teve como objetivo analisar as concepções e as práticas da Vigilância em Saúde, sob a ótica dos gestores. Trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, realizado junto a 11 gestores, por meio de entrevistas com roteiro semiestruturado, no período de outubro a dezembro de 2016. A partir do material coletado, foram constituídos dois corpus para análise. O primeiro foi submetido ao programa Iramuteq e gerou três classes. O segundo corpus foi submetido à análise de conteúdo de Laurence Bardin e originou duas categorias temáticas: “Concepções sobre Vigilância em Saúde” e “Práticas da Vigilância em Saúde”, discutidas à luz do referencial teórico adotado. Os resultados demonstram que os gestores compreendem Vigilância em Saúde como um modelo indispensável para o SUS, além de apontar para a realização de planejamento coletivo. Contudo, verificam-se contradições ao mencionarem que as ações desenvolvidas são desarticuladas entre os setores e, portanto, necessitam da implantação de estratégias capazes de impactar sobre a efetividade da articulação. Há, também, relatos de precariedade das condições de trabalho, de número insuficiente de recursos humanos e de fragilidade no setor da saúde do trabalhador. Com vistas a superar tais limitações, sugere-se o engajamento de apoiadores, gestores, profissionais e controle social em torno de um amplo debate, na perspectiva de promover novos saberes e fazeres capazes de transformar o atual modelo de atenção no tocante à Vigilância em Saúde. |