Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Adriano Araújo de |
Orientador(a): |
Cacho, Roberta de Oliveira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/44524
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Resumo: |
INTRODUÇÃO: O baixo nível de atividade física e o comportamento sedentário pioram o quadro dos pacientes após Acidente Vascular Cerebral (AVC), inclusive podem aumentar o risco desses pacientes terem novos eventos de AVC. Por isso, programas de exercícios físicos que promovam o estilo de vida ativo devem ser implementados nesta população. Porém, os profissionais que atendem esses pacientes conhecem a influência do comportamento sedentário e a importância do estilo de vida ativo? OBJETIVO: avaliar o conhecimento dos fisioterapeutas do Brasil sobre o estilo de vida ativo no paciente pós AVC e comparar o conhecimento entre os fisioterapeutas atuantes na área de fisioterapia neurofuncional e não atuantes quanto ao estilo de vida ativo. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo observacional transversal utilizando questionário online com profissionais de fisioterapia de todo Brasil que foram divididos em dois grupos: os que atuavam na área de neurofuncional como a área de maior atuação e aqueles de outras áreas. Foram excluídos profissionais que estavam afastados da prática terapêutica. O questionário foi desenvolvido na plataforma Google Forms® e enviado por redes sociais e e-mail cadastrados nos respectivos Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. RESULTADOS: Dos 174 participantes, vimos que os profissionais com atuação em fisioterapia neurofuncional possuem maior conhecimento sobre estudos que mostram a importância da atividade física (p < 0,0001). Porém, em relação a conhecer a expressão comportamento sedentário, metade (50%) dos profissionais que atuam na fisioterapia neurofuncional não conheciam a expressão e não houve diferença entre os grupos (p=0,311). CONCLUSÃO: Houve diferença de conhecimento entre os profissionais que atuam na área de fisioterapia neurofuncional quanto conhecer a importância da prática de atividade física e os benefícios desse treino em pacientes pós AVC, mesmo a metade afirmando não conhecer a expressão tempo sedentário. |