Subversão na paisagem: do canto do graffiti ao grito da pixação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Santos, Julia Monteiro Oliveira
Orientador(a): Costa, Maria Helena Braga e Vaz da
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/20450
Resumo: Na cidade contemporânea a pixação e o graffiti estão cada vez mais presentes, expostos nos espaços público e privado constroem a paisagem urbana em suas dimensões simbólica e material. Esses grafismos urbanos são ricos em cores, formas e discursos. Eles representam o grito de sujeitos/agentes que muitas vezes são marginalizados socialmente, se utilizam destas formas de expressão para se manifestar e exercer uma ação política como protagonistas na produção simbólica da cidade. Este trabalho discute a espacialidade da pixação e do graffiti na cidade de Natal-RN, analisando suas formas e conteúdos impressos nos muros da cidade. Procura-se entender quais as lógicas regem a apropriação destes espaços, assim como quem deles se apropriam, levando em consideração os lugares que são grafitados. A paisagem é subvertida desta forma pelas mãos dos grafiteiros e pixadores que se arriscam riscando os muros e paredes da cidade.