Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Cunha, Tiago Pedro Silva da |
Orientador(a): |
Costa, Carlos Wilmer |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/49009
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Resumo: |
Os serviços ecossistêmicos, além de serem fundamentais para a manutenção da vida na Terra, possuem valor econômico, pois são bens escassos passíveis de apropriação pelo ser humano. Apesar disso, o valor desses serviços pode ser perdido, uma vez que usuários do solo geralmente não recebem compensação pelo benefício que suas terras produzem a terceiros e, portanto, não contabilizam os serviços ambientais nas decisões sobre o uso da terra. Como alternativa de solução para esse problema, surge o instrumento econômico de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), que consiste em comércio voluntário entre usuários e provedores de serviços ambientais com o intuito de produzir externalidades positivas. Com base nesse conceito, este trabalho tem como objetivo desenvolver e aplicar uma abordagem metodológica com a finalidade de identificar áreas prioritárias para implantação de programas de PSA na Bacia Hidrográfica do Ribeirão do Feijão (BHRF), São Carlos (SP). Para isso, foi elaborada uma carta de vulnerabilidade natural à perda de solo a partir da reinterpretação das informações disponíveis em mapas temáticos que caracterizam os meios físico, biótico e antrópico da BHRF, o que foi realizado aplicando-se a metodologia desenvolvida por Crepani et al. (2001) em ambiente de Sistemas de Informação Geográfica (SIG). Paralelamente, com base no mapa de cobertura e uso do solo e nos métodos do Valor Presente Líquido (VPL) e Valor Anual Equivalente (VAE), foi realizada a valoração econômica das atividades produtivas desenvolvidas em cada propriedade constante no Cadastro Ambiental Rural (CAR). Finalmente, A partir do cruzamento das informações sobre vulnerabilidade ambiental e valor econômico, foi possível realizar a priorização espacial da bacia com fins de implantação de programas de PSA. Como resultado, obteve-se a área prioritária de 1.382,97 ha, com VAE de R$ 417.760,66, que corresponde ao cruzamento entre as áreas de maior vulnerabilidade natural à perda de solo e as áreas de pastagem, que são as que possuem menor custo de oportunidade. |