Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Andrade, Aline Cristina de Souza |
Orientador(a): |
Steffen, Jorge Luiz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1470
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Resumo: |
A dificuldade em determinar hidrogramas ocorre em bacias sem monitoramento, nas quais não é possível relacionar os dados de chuva com os hidrogramas observados no exutório, como é o caso da bacia do Ribeirão Salobra. No presente trabalho, foi utilizado modelos matemáticos dotados de parâmetros físicos e geomorfológicos, relativos à bacia, para obter-se hidrogramas e calcular-se a vazão de pico (qp) e o tempo de pico (tp) do hidrograma unitário instantâneo geomorfológicos (HUIG). No primeiro momento foram gerados os hidrogramas da bacia do Ribeirão Salobra para duas velocidades distintas, e após esse procedimento, dividiu-se a bacia em sub-bacias de ordem inferior, comparando-se os valores de modo a verificar as semelhanças usando-se as mesmas velocidades. Também foram calculadas as velocidades para cada uma das bacias com a finalidade de compará-las entre si e com bacias de ordem superior. Observou-se que as bacias de 3ªordem “E” e “D” não apresentam semelhanças entre si, mas a bacia de 3ª. Ordem “D” apresentou características próximas a da bacia de 4ª ordem. |