A filosofia negada no ensino médio brasileiro: as implicações da Lei nº 13.415/17 às futuras gerações

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Silva, Roberto Ribeiro da
Orientador(a): Menezes, Antonio Basilio Novaes Thomaz de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/26840
Resumo: O presente trabalho tem por tema o Ensino da Filosofia, analisa as intermitências históricas dos conteúdos filosóficos no ensino médio brasileiro e as implicações da lei nº 13.415/17 às futuras gerações a partir da reflexão político-filosófica de Hannah Arendt aplicada a educação. Alicerçado metodologicamente na análise bibliográfica das obras principais de Arendt que traz à tona conceitos como: natalidade, mundo comum, pluralidade, cidadania, alteridade, estabelece-se um encontro com vários pensadores do campo educacional para a discursão de elementos fundamentais à reflexão sobre a educação frente a atual reforma educacional ao retirar a obrigatoriedade da Filosofia como disciplina. Na perspectiva do pensamento arendtiano intenta ampliar a discursão acerca da Filosofia na escola, sem seu auxilio a educação das gerações futuras, dos ‘novos’ que chegam ao mundo pela natalidade. Como resultado concluímos que a atual reforma educacional reedita a história de intermitência no Ensino da Filosofia na educação brasileira, comprometendo a formação cidadã dos jovens escolarizados.