Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Zilane Silva Barbosa de |
Orientador(a): |
Germano, Adriano Rocha |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/21221
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Resumo: |
O objetivo desse estudo prospectivo foi comparar a dor, o edema, os movimentos mandibulares, a eficiência mastigatória e a qualidade de vida, nos primeiros 60 dias de pós-operatório, utilizando 2 diferentes protocolos clínicos para recuperação miofuncional, em pacientes que se submeteram à cirurgia ortognática. Esse estudo consistiu de 19 pacientes , onde o grupo controle foi composto por 10 pacientes que não tiveram a reabilitação fonoaudiológica e do grupo experimental participaram 9 pacientes que receberam o protocolo de reabilitação fonoaudiológica. As variáveis dor, edema e movimentos mandibulares foram analisadas 48h, 96h, 7 dias, 14 dias , 30 e 60 dias pós cirúrgicos. A eficiência mastigatória foi classificada com 60 dias de pós operatório e a qualidade de vida foi verificada com 60 dias e 6 meses após a cirurgia. Os dados foram submetidos à análise de variância, teste t de Student e de independência de Fisher , em nível de 5% de probabilidade . Identificou-se que os pacientes do grupo experimental não obtiveram melhora mais rápida nos parâmetros de dor, edema, movimentos mandibulares e eficiência mastigatória quando comparados com os pacientes do grupo controle, com exceção dos valores da percepção de dor , que foi reduzido nos primeiros quatorze dias de acompanhamento no grupo experimental. O impacto na qualidade de vida não mostrou resultados diferentes estatisticamente significantes entre os dois grupos. Conclui-se que o protocolo de reabilitação fonoaudiológica utilizado para os pacientes desse estudo não obteve resultados mais rápidos de recuperação pós cirúrgica que o protocolo controle. |