Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Andrade, Iraci Bárbara Vieira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/19538
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Resumo: |
A pesquisa buscou analisar o caminho punitivo traçado por jovens autores de ato infracional em Fortaleza - CE. Para tanto, o trabalho objetivou sua análise nas instituições que marcam o início da “institucionalização” punitiva do jovem, considerou-se: a Delegacia da Criança e do Adolescente, a Unidade de Recepção Luis Barros Montenegro, a Promotoria da Infância e da Juventude, e, por fim, o Juizado da Infância e da Juventude. Como ferramentas metodológicas de análise dos espaços e sujeitos importantes da pesquisa, utilizamos a etnografia e a composição de entrevistas semiestruturadas, onde se buscou evidenciar a perspectiva de punição aplicada nesses lócus. Percebeu-se que a punição e o controle impostos nesses campos é a manutenção da punição e controle acionado contra estes jovens na sociedade. Ou seja, as instituições observadas, inseridas na sociedade e composta pelos membros da mesma, não fogem à perspectiva de repressão, controle e punição desenvolvidos para determinado segmento da população, aqueles que Souza (2011; 2012) chamou de “subcidadãos”. |