Percepção dos idosos quanto ao acesso aos serviços de Estratégia de Saúde da Família no município de Natal/RN

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Miranda, Pryscylla Fideles de
Orientador(a): Castro, Janete Lima de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA NO NORDESTE
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/28170
Resumo: O envelhecimento mundial e as recomendações para a estruturação de equipamentos sociais que proporcionem um envelhecimento ativo traz inquietações sobre como tem acontecido o acesso aos serviços de saúde na atenção básica. Preocupando-se com esta questão este estudo tem por objetivo compreender como a população idosa avalia o seu acesso ao serviço da Estratégia de Saúde da Família de uma capital brasileira. Nesta perspectiva/ foi realizada a técnica do grupo focal com a participação de 18 idosos. Guiada por um roteiro flexível à pesquisadora buscou compreender a fala dos idosos nas dimensões econômica-social, organizacional, técnica e política. O material foi gravado com autorização dos participantes, transcrito e analisado segundo a análise de conteúdo preconizada por Minayo. Os resultados mostram que os idosos avaliam positivamente a localização geográfica da unidade, o vínculo entre profissionais e usuários, o acolhimento e as práticas humanizadas realizados na unidade. Questões que apresentaram maiores insatisfações estão ligadas a ambiência, a precária estrutura da unidade, a inexistência de espaços de participação social e a precariedade do sistema de regulação que se mostra insuficiente para dar continuidade ao tratamento dos mesmos. Quanto à avaliação da qualidade do serviço, as opiniões foram bastante heterogêneas, parte dos participantes avalia de forma positiva e outra parte avalia negativamente, evidenciando a complexidade de se avaliar os serviços de saúde.