Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Bazílio, Emanuele de Freitas |
Orientador(a): |
Nobre, Itamar de Morais |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DA MÍDIA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/30318
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Resumo: |
Este trabalho apresenta um estudo de caso sobre a conduta profissional dos fotojornalistas, à luz dos direitos e preceitos éticos envolvidos nos conflitos, nas unidades prisionais Complexo Penal Anísio Jobim (AM) e Penitenciária Estadual de Alcaçuz (RN), ocorridos em janeiro de 2017. Contextualizam-se os dois casos estudados (AM e RN) e reflete-se a partir dos códigos, leis e condutas que envolvem a profissão do fotojornalista. Propõe-se uma contribuição à deontologia do fotojornalismo, contribuição inédita nos estudos da área, com base na análise das questões éticas e dos direitos que envolvem a imprensa, a população carcerária e seus familiares. Na coleta de dados, foram entrevistados seis fotojornalistas e um jornalista a fim de estruturar material suficiente para o entendimento da conduta dos profissionais. Metodologicamente, baseou-se no estudo de caso descritivo (GIL, 2008) e como resultado percebeu-se a evidência de práticas fotojornalísticas tanto transgressoras de direitos quanto preocupadas com a imagem e com a exposição do outro. Em vista disso, observou-se a ausência do Estado na manutenção dos direitos dos privados de liberdade e de suas respectivas imagens. Infere-se que a contemporaneidade provoca a pensar novos modos de atuação profissional na mídia, nos quais a ética e os direitos básicos devem ser garantidos para manutenção da dignidade humana. |