Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Dantas, Jocylena Bandeira |
Orientador(a): |
Lima, Samuel Anderson de Oliveira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DA LINGUAGEM
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/30819
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Resumo: |
A pós-modernidade emerge no século XX como uma condição social contemporânea inicialmente apontada por François Lyotard na filosofia. Essa condição trouxe rupturas com os pilares sociais e crenças que antes sustentavam a sociedade no período anterior, permeada pela legitimação do saber, avanço científico, individualismo e revolução industrial e tecnológica. Para basear esta discussão foram utilizados Lyotard (1998), Linda Hutcheon (1991), Steven Connor (2004), Terry Eagleton (2006-2016), Gilles Deleuze (2000-2012), Gilles Lipovestky (2005-2014) e Sigmund Bauman (2001), iremos analisar através de método investigativo, de forma qualitativa, como as obras escolhidas para a visitação desta pesquisa representaram ficcionalmente estas características na literatura e no cinema. Nesse contexto, essa pesquisa desenvolve o objetivo de analisar as principais características da estética pós-moderna especificamente na obra Alice no país das maravilhas (2000) de Lewis Carroll e no filme Ela (2014), originalmente Her (2013), de Spike Jonze. Apontadas como Homologias conceituadas por Umberto Eco (2015-2016), as semelhanças estruturais entre cinema e literatura, diante da perspectiva pós-moderna, nas obras do corpus encontrou-se características aproximadoras tais quais o individualismo exacerbado, a crise de identidade, apoiados em Freud, Hall e Bauman; ausência de elementos de religiosidade como visto em Eagleton e, por fim, desterritorialização como rota de fuga, apoiados em Deleuze & Guattari (1997); Augé (1994) conceituando o não-lugar; como trânsito, analisado o deslocamento como rota de fuga para o fantástico no conceito de Todorov (1981) e virtual baseado em Lévy (1996), confirmando aproximações pela ótica da pós-modernidade presentes nos dois componentes do corpus. |