Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Lima, Gabriella Cristina Araújo de |
Orientador(a): |
Farias, Juliana Felipe |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/32798
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Resumo: |
A bacia hidrográfica do rio Pitimbu localiza-se no estado do Rio Grande do Norte, possui uma área de 132,46 km², sendo responsável pelo abastecimento de água de 35% da Região Metropolitana de Natal (RMN). Apresenta uma variedade de unidades da paisagem e atividades econômicas que estão interligada aos usos múltiplos da água, o que acarreta uma sobrecarga nos recursos naturais. Diante do contexto, a presente pesquisa tem como objetivo elaborar diretrizes de planejamento ambiental para a bacia hidrográfica do rio Pitimbu, a partir de uma análise e diagnóstico sustentando pela Geoecologia das Paisagens, levando em consideração às potencialidades e limitações das feições (características) paisagísticas inerentes a bacia. Em termos metodológicos, a pesquisa seguiu fases aplicando a análise geoecológica, sendo elas: organização e inventário, análise, diagnóstico e propositiva. Para tanto, foram elaborados mapas na escala de 1:80.000, auxiliados por levantamentos mais detalhados em escala local, subsidiando também a elaboração do mapa de uso e cobertura da terra. A partir das análises integradas entre fatores físicos ambientais e socioeconômicos, foi possível delimitar as quatro unidades geoecológicas da bacia hidrográfica, sendo elas: Tabuleiro das Vitórias; Tabuleiros dos Palmares; Tabuleiros do Jiqui e Depósitos Potiguares. As unidades geoecológicas foram primordiais para a discussão acerca das potencialidades e fragilidades, bem como subsidiar estratégias de gestão integrada para a realidade da bacia, onde levou-se em consideração os aspectos já mencionados, fazendo uma correlação com o uso e ocupação do solo do perímetro da bacia hidrográfica. Dessa maneira, as estratégias de gestão integrada apresentadas aqui, possuem como principal objetivo possam ser postas em prática a partir da união entre o poder público, sociedade e gestores da bacia hidrográfica. Espera-se que a partir das ações e dados destacados, os recursos naturais, principalmente a água, possa ser utilizada de forma mais compatível com as potencialidades e capacidade de resposta da área. Assim, espera-se que os resultados gerais aqui apresentados possam servir de base para manutenção deste manancial. |