Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Elenize Trindade |
Orientador(a): |
Alveal, Carmen Margarida Oliveira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/26303
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Resumo: |
O presente estudo tem como objetivo analisar o processo de conversão do senhorio de João de Barros localizado na “Terra dos Potiguara” de capitania donatária para capitania régia, futura capitania do Rio Grande. O recorte cronológico escolhido, segunda metade do século XVI, abrange a data da concessão da capitania donatária realizada pelo rei D. João III (1521-1557) ao oficial do alto escalão da administração ultramarina portuguesa, João de Barros, em 1535, e o longo período em que se manteve como senhorio de Barros, e, posteriormente, do seu herdeiro Jerônimo de Barros. O problema norteador desta investigação perpassou pela questão de o porquê da longeva condição de capitania donatária mesmo com o fato de o capitão donatário não ter tomado a posse efetiva da terra, não tê-la conquistado. Para tratar deste assunto, buscou-se analisar a situação de João de Barros na corte como um súdito a serviço das questões do império português dada sua carreira como feitor da Casa da Índia e historiador da expansão portuguesa no Oriente; examinou-se as demandas pleiteadas por Barros junto à Coroa em defesa de seus direitos sobre a capitania na “Terra dos Potiguara” e investigou-se a mudança da condição de capitania donatária para capitania régia. |