Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Dierschnabel, Aline Lima |
Orientador(a): |
Cavalcante, Jeferson de Souza |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOBIOLOGIA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/26794
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Resumo: |
Aprendizagem e memória são fenômenos com características plásticas em resposta as nossas experiências; já as emoções refletem a capacidade de atribuir valências a esses eventos, tornando o aprendizado das memórias aversivas mais propenso a persistir. A persistência da memória é controlada por cascatas de sinalização intracelular após a aprendizagem de uma tarefa comportamental, as quais podem ser moduladas por agentes externos, como o estresse. A modulação sobre funções cognitivas pode se dar a nível sináptico, celular e/ou neural, através de modificações na liberação de neurotransmissores, fosforilação de proteínas quinases, síntese de novas proteínas e conectividade entre regiões importantes para a formação e manutenção de memórias. Assim, o objetivo do nosso trabalho foi investigar a modulação exercida pelo estresse agudo, aplicado após o treino, sobre a persistência de uma memória aversiva em ratos submetidos à esquiva discriminativa em labirinto em cruz elevado, um aparato que avalia simultaneamente aprendizagem, memória, ansiedade e atividade locomotora. Nossos resultados indicaram que o tempo de persistência da memória nessa tarefa é de 5 dias, acompanhado de um aumento na expressão de Zif268 18 horas após o treinamento na região CA1 do hipocampo dorsal. Estresse aplicado após o treinamento prejudicou o armazenamento persistente desta memória, e diminuiu a expressão de Zif268 18 horas após o treinamento. Além disso, diminuiu a expressão de C-fos 1 hora após o treinamento. O mecanismo que controla a diminuição na expressão de C-fos e Zif268 em períodos tão separados ainda não é claro. Contudo, sugerimos que o aumento na liberação de glicocorticoides após o evento estressor desregula a sinalização da via das MAPK/ERK, JNK e p38MAPK em neurônios piramidais no hipocampo dorsal, levando a uma expressão disfuncional de genes imediatos nestes neurônios. |