Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Silva, Emanuelle Patricia Enrique da |
Orientador(a): |
Rangel, Adriano Henrique do Nascimento |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO ANIMAL
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27020
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Resumo: |
As perdas de produção associadas à mastite podem variar de 10 a 30% da produção leiteira a cada lactação, sendo que 75% do prejuízo total está relacionado à mastite subclínica. Essa é a patologia infecciosa que mais interfere na qualidade do leite, promovendo alterações na composição química e diminuição da produtividade, além de modificar as concentrações das células somáticas e de enzimas. Estudos mostram que a glândula mamária desenvolve respostas imunológicas contra microrganismos invasores, sendo possível que a enzima lactoperoxidase esteja diretamente relacionada a este mecanismo de defesa. A lactoperoxidase (LP) faz parte do sistema lactoperoxidase (SLP), juntamente com o peróxido de hidrogênio e o íon tiocianato, catalisando a reação. Dessa reação, ocorre a formação de substâncias antimicrobianas que possuem ação eficaz no combate a microrganismos patogênicos. Pesquisas afirmam que animais que apresentam mastite subclínica, possuem maior concentração da LP e correlação positiva com a contagem de células somáticas, assim, a determinação da atividade enzimática, pode vir a ser utilizada como uma nova forma de detecção da enfermidade e então servir de parâmetro avaliativo da saúde da glândula mamária. |