Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Medeiros, Edilene Ferreira de |
Orientador(a): |
Silva, Márcia Gorette Lima da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25972
|
Resumo: |
Há um consenso na literatura atual que considera a argumentação como um processo importante no discurso da ciência, a qual deve ser promovida em sala de aula. Neste contexto, ensinar os estudantes a argumentarem cientificamente é um objetivo pedagógico, apesar de estudos sinalizarem que eles têm dificuldades em construir argumentos de qualidade. Diante desse cenário, o objetivo desse trabalho foi propiciar situações para desenvolver habilidades argumentativas em estudantes do ensino médio do IFRN a partir de uma atividade experimental intitulada “Metabolismo energético nos vegetais: fotossíntese e respiração” e estruturada a partir da perspectiva PredizerObservar e Argumentar. Ao fim da intervenção foram avaliados o discurso oral e os argumentos escritos produzidos pelos grupos de estudantes utilizando, respectivamente, os Modelos de Jiménez-Aleixandre (1998) e Mcneill et al. (2006) adaptados. Como resultado da intervenção os grupos produziram argumentos bem estruturados, apresentando dados, justificativas, conhecimento básico e conclusão, e com o conteúdo específico aceito pela comunidade científica. Como resultados observamos que após as atividades os estudantes apresentaram argumentos escritos parcialmente válidos e/ou totalmente válidos. O grupo 01 revelou melhor coordenação entre os elementos do argumento quando comparado ao grupo 02. Diante dos resultados podemos sinalizar que é possível ensinar aos alunos a argumentarem a partir de atividades experimentais estruturadas na perspectiva Previsão-Observação-Argumentação. |