Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Santos, Dalton Luís Batista Paulo dos |
Orientador(a): |
Cruz, Fernando Manuel Rocha da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS URBANOS E REGIONAIS
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/23603
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Resumo: |
A cidade, desde sua origem, caracteriza-se por ser um lugar de proteção do ser humano. Mesmo sendo símbolo de segurança e de melhores condições de sobrevivência, o medo permeia o imaginário dos seus moradores. A violência e a criminalidade também fazem parte dessa história. Apesar de, em certa medida, não passar de uma sensação, a insegurança na cidade tem influenciado ,subjetivamente, as pessoas, afastando-as do convívio com os outros e dos espaços públicos. Nesse sentido, o presente trabalho objetiva compreender a relação do indivíduo com a cidade sob a égide da cultura do medo, na cidade de Natal, no estado do Rio Grande do Norte. Ademais, visa conhecer quais as estratégias dos cidadãos e do poder público utilizadas para a gestão do medo na cidade e o consequente uso dos espaços públicos. A presente investigação é qualitativa, tendo por base entrevistas semiestruturadas junto aos gestores estaduais e municipais da segurança pública e também a representantes de entidades da sociedade civil. De maneira geral, os gestores públicos foram categóricos em afirmar que o cidadão não deve ter medo da criminalidade. Os representantes das entidades da sociedade civil apontaram a cidade como tendo um elevado índice de criminalidade e, em consequência, uma sensação de insegurança bastante preocupante. Para eles, o Estado deixa a desejar na prestação do serviço, seja em virtude de falta de efetivo, falta de investimento ou a ausência do Estado na Educação como sendo o principal fator de geração da criminalidade. |