Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Silva Filho, Juscelino Barros da |
Orientador(a): |
Albuquerque Júnior, Durval Muniz de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46881
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Resumo: |
Analisamos neste trabalho a produção discursiva do internato, da cidade e da usina, como espaços de alteridade em relação ao espaço do engenho banguê, na literatura do romancista e memorialista José Lins do Rêgo. Pretendemos problematizar a dimensão simbólica – significados, valores e imagens – mobilizada por esse literato para constituir estas espacialidades, ou seja, como se dá em sua obra a construção figurativa desses espaços literários. Partimos do pressuposto de que os mais diferentes espaços são construções sociais, fruto de investimentos materiais e simbólicos, realizados em um dado momento e por determinados sujeitos. A nossa pesquisa teve como fontes principais as obras do chamado ‘’ciclo da cana-de-açúcar’’, notadamente os romances Doidinho (1933), Moleque Ricardo (1935) e Usina (1936), mas por nos situar no campo da história cultural, trabalhamos com uma diversidade de fontes: escritos memorialísticos, jornais e cartas trocadas. Nosso recorte temporal é baseado no período de publicação das obras analisadas: ele começa em 1933 – data de publicação do primeiro romance Doidinho–e vai até 1936 – data de publicação do último, Usina. |