Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Amanda Toledo Pereira de |
Orientador(a): |
Lopes, Fivia de Araújo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOBIOLOGIA
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25809
|
Resumo: |
Nas últimas décadas, o fenômeno global da redução drástica do tamanho das famílias a despeito da abundância de recursos tem desafiado as explicações correntes acerca do comportamento reprodutivo humano. Nesse sentido, no estudo empírico buscamos compreender de que forma fatores como a mortalidade, imprevisibilidade, contexto socioeconômico e densidade populacional poderiam explicar variações nas estratégias reprodutivas na população brasileira. Utilizando 152 universitários (Midade = 23,5) que responderam a questionários, encontramos evidências de que os índices de mortalidade no local de residência, a imprevisibilidade parental durante a infância e as crenças de imprevisibilidade atuais predizem alguns marcadores comportamentais de história de vida como o esforço reprodutivo, quantidade de filhos idealizada, idade da primeira reprodução idealizada e tempo de relacionamento. Nossos resultados corroboraram em parte a literatura atual acerca da relação entre ambiente e desenvolvimento de estratégias de história de vida, trazendo também resultados divergentes no que diz respeito à relação entre o contexto da infância e a estratégia de história de vida adotada pelos indivíduos, demonstrando a necessidade de aprofundamento das investigações acerca do tema, especialmente utilizando amostras de países fora do contexto norte-americano e europeu, tal como o Brasil. |