Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Moreira, Fernanda Gurgel de Gois |
Orientador(a): |
Souza, Rodrigo Othavio de Assunção e |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/49856
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Resumo: |
Objetivo: Avaliar a influência de diferentes protocolos de pós processamento e do tipo de impressão 3D de diferentes resinas impressas na resistência a flexão de três pontos (s) e estabilidade dimensional. Metodologia: A partir da modelagem de uma barra (26 x 2,2 x 2,2mm) em software Meshmixer (Autodesk) e obtenção de arquivo STL, este foi exportado para os softwares das impressoras 3D SLA (Forms 2/Formslab) e LCD (FlashForge Foto 6.0/ FlashForge). Em seguida, 45 barras de cada tipo de resina (Pr - Provisório/Cosmos Temp, Yller; Pl - Placa oclusal/Cosmos Splint, Yller; Mo - Modelos/ Cosmos Model, Yller) foram impressas por cada sistema de impressão (SLA e LCD). Após a impressão, as barras de cada tipo de resina foram limpas com álcool isopropílico e distribuídas aleatoriamente (n=15) de acordo com o fator de estudo: “Protocolo de pós processamento” Controle (C: sem pós processamento); Luz Ultravioleta (UV: 15 min em forno Anycubic Wash e Cure Plus, Anycubic) e Micro-ondas (M: 15 min em forno micro-ondas/1.400W). Após, as barras foram submetidas ao teste de s (100KgF, 1mm/min) e os dados (MPa) submetidos à ANOVA 2 fatores e Tukey (5%) para cada tipo de resina. Também foram realizadas as análises complementares de estabilidade dimensional (analisados pelos testes T pareado, ANOVA 2 fatores e Tukey 5%) e MEV das superfícies e fraturas. Resultados: Para a resistência à flexão, a ANOVA revelou que os fatores "Impressora" (p<0,05) e “Pós processamento” (p<0,05) e a interação entre eles (p<0,05) apresentaram significância estatística para todos os tipos de resina utilizados neste estudo. Por sua vez, os grupos pós processados em luz ultravioleta, seja em resina de modelo: SLAMod-UV (33.80±4.82AMPa), LCDMod-UV (35.93±4.47AMPa); provisório: LCDProv-UV (52,06±12.40AMPa), SLAProv-UV (42.86±2.09BMPa) ou placa: LCDPl-UV (91.46±12.33AMPa), LCDPl-UV (33.20±4.84BMPa) apresentaram maiores valores de s, sendo superiores estatisticamente aos grupos sem pós processamento e pós processados em micro-ondas (Tukey 5%). Conclusão: Pode-se concluir que o pós processamento em luz ultravioleta deve ser a técnica de escolha independentemente do tipo de resina, uma vez que este protocolo promove melhores valores de resistência à flexão e que esta resistência varia de acordo com o tipo de resina. Bem como, que a técnica de impressão LCD para os três tipos de resina pode ser a mais indicada quando associada ao pós processamento em luz ultravioleta. |