Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Lívia Camille Maciel de |
Orientador(a): |
Alves, Teodora de Araújo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/33350
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Resumo: |
Esta dissertação é uma pesquisa qualitativa, que segue uma abordagem metodológica pelo olhar da fenomenologia. Os objetivos deste estudo são: refletir sobre a prática do jogo no ensino da dança em uma escola pública; pensar em como fazer uma aula de dança em que os alunos se motivem a participar e investigar outras possibilidades de movimentação no ensino da dança. A coleta de dados ocorreu no ano de 2019, na Escola Municipal Deputado Erivan França, em Pirangi do Norte, no município de Parnamirim (RN); e no Departamento de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), com base no registro em vídeos, fotos e diário de bordo. Os participantes desta pesquisa foram: alunos do quinto ano da Escola Municipal Deputado Erivan França; discentes da disciplina Poéticas e Estéticas Descoloniais, ofertada em curso de pós-graduação em Artes Cênicas; e graduandos na disciplina de Dança e Educação, ofertada na Licenciatura em Dança. Para isso, tem por base as pesquisas de alguns autores da área de dança educação, com o intuito de reflexão, como Carolina Andrade e Kathya Godoy (2018), Teodora Alves (2019), Márcia Strazzacappa (2001), Karenine Porpino (2006) e Lara Machado (2017). Como resultado, aponta que os alunos da escola, lócus da pesquisa, em fase inicial, participavam ativamente de jogos propostos em sala de aula que envolviam movimentação corporal, mas não dançavam. Nesse sentido, este estudo desenvolveu o termo dança-jogo, com o intuito de transformar o jogo em uma proposta dançante, de modo que os participantes continuam as ações repetitivas de um jogo previamente escolhido e improvisam a partir deste na cena criada pela dança-jogo com o auxílio de um propositor externo. É necessário considerar que esta pesquisa deixa em aberto a possibilidade de desdobramentos desse termo a partir de novas experimentações em seus diversos espaços, como sala de aula, quadra esportiva, laboratórios de criação, praças, ruas e onde mais for possível ser realizada. |