Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Gomes, Izabelle Rodrigues Ferreira |
Orientador(a): |
Santos, Rosimeire Cavalcante dos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27498
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Resumo: |
Com o estabelecimento do gênero Eucalyptus no Brasil, várias pesquisas e programas de melhoramento florestal foram iniciados a fim gerar indivíduos superiores geneticamente. No entanto, há evidências quanto à ausência de estudos com espécies do referido gênero implantadas em regiões semiáridas do país, a exemplo do Semiárido potiguar. Dentro deste contexto, o objetivo do trabalho foi avaliar a influência de cinco diferentes espaçamentos na produção de energia da madeira do clone Eucalyptus urophylla x Eucalyptus brassiana, aos 4,2 anos de idade, implantado no município de Macaíba no estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Os cinco espaçamentos selecionados foram 3 x 0,5 m; 3 x 1,5 m; 3 x 3 m; 3 x 5 m e 3 x 6,5 m e sendo utilizadas três repetições cada, totalizando 15 árvores abatidas. Foram realizadas as análises da densidade básica e poder calorífico superior da madeira, assim como determinada a produtividade volumétrica em lenho a cada 6 meses, durante os 4,2 anos e, por fim, o incremento médio anual do clone e a produção de energia da madeira em m³ e hectare, sob as diferentes condições de espaçamento. A diferença entre os espaçamentos confirma que o espaçamento 3 x 3 m favoreceu o incremento de densidade básica e produção volumétrica em lenho, apresentando os melhores resultados, 0,64 g.cm-3 e 145 m³/ha respectivamente, não havendo diferença significativa para o poder calorífico superior, e sendo assim, o mais apropriado ao se considerar a produção de madeira para destinação energética. Se o objetivo for a produção volumétrica mesmo com diâmetros pequenos, deve-se optar por espaçamentos menores. Quando se desejam maiores diâmetros, a opção é por espaçamentos maiores. |