Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Medeiros, Kalianny Bezerra de |
Orientador(a): |
Lacerda, Juciano de Sousa |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DA MÍDIA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25833
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Resumo: |
Esta pesquisa tem como objetivo principal analisar a prática jornalística e as estratégias adotadas pelos jornais Tribuna do Norte e Novo na cobertura da rebelião em Alcaçuz, em janeiro de 2017, a partir do uso das transmissões ao vivo no Facebook. Partimos da noção de que o acontecimento sempre acontece a alguém e que podemos compreendê-lo a partir de duas formas distintas, a sua dupla vida – existencial e objeto (QUÉRÉ, 2005; 2012). Trabalhamos o conceito de sites de redes sociais e buscamos relacioná-los à prática comunicacional no contexto da convergência para que assim possamos compreender como se formam os acontecimentos jornalísticos no Facebook. Nosso objeto empírico é formado por 69 vídeos veiculados ao vivo naquela plataforma, entre os dias 14 e 24 de janeiro de 2017, pelos jornais Tribuna do Norte e Novo, sendo analisados a partir da adaptação do protocolo metodológico Análise de Cobertura Jornalística (ACJ) associada à entrevistas semiestruturais. Como resultado, observamos que a razão para os periódicos adotarem esse dispositivo enquanto estratégia de divulgação foi a possibilidade do acontecimento rebelião em Alcaçuz ser noticiado em tempo real. Entretanto, percebemos, com a aplicação da ACJ, a falta de uma cobertura reflexivo-crítica sobre a rebelião por parte dos repórteres e das redações. |