Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Alves, Edilza Paula Queiroz |
Orientador(a): |
Pessoa, Zoraide Souza |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS URBANOS E REGIONAIS
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/33028
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Resumo: |
A expansão das cidades trouxe consigo a problemática da desordem nos centros urbanos, provocada pelo processo de urbanização e crescimento populacional, que refletiram em sua dinâmica metropolitana e na organização do espaço socioespacial, acompanhados por níveis de desigualdades sociais e territoriais, contribuindo com espaços segregados por populações em situações de vulnerabilidade socioambiental, resultando impactos no solo, diante do mau uso e ocupação desse. Assim, a Região Metropolitana de Natal (RMN) foi marcada por grandes transformações na organização do seu espaço, em suas atividades socioeconômicas, a forma de viver e morar nos espaços urbanos, a degradação do solo, evidenciando fatores que podem provocar mudanças climáticas. Nesse sentido, a presente pesquisa teve por objetivo compreender como a dinâmica da organização socioespacial da RMN em seu nível intrametropolitano integra a perspectiva de adaptação climática e da gestão de risco em seus territórios. Os procedimentos metodológicos utilizados seguem as orientações de uma pesquisa de abordagem qualitativa e quantitativa, através de revisões bibliográficas e instrumentos de coletas de dados, como fonte os microdados do Censo Demográfico de 2010 e da Pesquisa de Informações Básicas Municipais, ambos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; e o Atlas de Vulnerabilidade Social de 2010, apresentado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Observou-se que a organização socioespacial da RMN é desigual, resultado de fatores socioeconômicos que refletem nas alterações urbanas e climáticas em um contexto de vulnerabilidade socioambiental, sendo necessárias estratégias que permitem lidar com a redução dos riscos ocasionados pelas mudanças climáticas. |