Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Gomes, Rhaabe Dayane da Silva |
Orientador(a): |
Rangel, Adriano Henrique do Nascimento |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO ANIMAL
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/45662
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Resumo: |
O colostro possui maior concentração de nutrientes e imunoglobulinas que o leite, é produzido nos primeiros dias pós-parto e com o passar dos dias ocorre a diminuição da concentração de nutrientes. Portanto, para prover imunidade é necessário a sua ingestão pelos animais nas primeiras horas após o nascimento. A vaca produz mais colostro que o bezerro possa vir a consumir, sendo assim, há colostro remanescente que pode ser utilizado para produção de suplementos e alimentos para o consumo humano. Objetivou-se reunir evidências cientificas do uso do colostro como tratamento e profilaxia em doenças do trato gastrointestinal e realizar análise do perfil de ácidos graxos do colostro bovino em diferentes ordenhas, além da análise do perfil de ácidos graxos do colostro também foi realizado o perfil de ácidos graxos de iogurte grego com diferentes teores de inclusão do colostro bovino. Diversos autores relataram a ação do colostro como medida profilática nas doenças e distúrbios que acometem o trato gastrointestinal (TGI) e também como recurso terapêutico durante o tratamento de algumas doenças. Mais pesquisas devem ser desenvolvidas para elucidar as vias de ação dos componentes do colostro bovino nas doenças e distúrbios do TGI. O segundo capítulo traz uma avaliação do perfil de ácidos graxos de quatro formulações de iogurte tipo grego adicionado de colostro bovino e do colostro bovino. A formulação controle continha 0% de colostro (C00), a segunda 10% de colostro, a terceira 20% (C20) e a quarta 30% (C30). No perfil de ácidos graxos do colostro, houve aumento do ácido butírico entre o primeiro e sexto dia, também houve aumento das proporções dos ácidos oleico, linoleico, enquanto que houve diminuição da proporção do ácido araquidônico. A adição do colostro bovino no iogurte grego trouxe mudanças no perfil de ácidos graxos desse derivado. A inclusão de 20% de colostro bovino acarretou em maiores mudanças no perfil de ácidos graxos, com aumento mais expressivo dos ácidos araquidônico, butírico, linoleico, oleico e do ácido linoleico conjugado. |