Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Cardoso, Marina Castro Lemmos Lopes |
Orientador(a): |
Oliveira, Patricia Teixeira de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/28189
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Resumo: |
Uma das principais causas de mortalidade e morbidade em indivíduos com 60 anos ou mais é a fratura óssea como consequência da osteoporose. É sabido que a baixa densidade mineral óssea (DMO) é um fator de risco para essas fraturas, sendo a densitometria óssea o exame padrão ouro para o diagnóstico da DMO. Visto que o exame apresenta alto custo e não está disponível para grande parte da população brasileira, métodos alternativos como os índices radiomorfométricos obtidos pela análise de radiografias panorâmicas têm sido empregados para auxiliar na identificação precoce da diminuição da DMO, atuando como possível rastreio de pacientes com alto risco de fratura (RF) óssea osteoporótica. Nessa perspectiva, esta pesquisa objetivou avaliar o RF óssea em idosos através do índice clínico de fratura FRAX (Fracture Risk Assessment Tool) e investigar sua associação com os índices radiomorfométricos, obtidos na radiografia panorâmica, relacionados à DMO. Constituiu-se em um estudo observacional de corte transversal e de associação, no qual foram avaliados 70 idosos de ambos os sexos que realizaram radiografia panorâmica no Serviço de Imagenologia do Departamento de Odontologia da UFRN. As imagens foram analisadas por um pesquisador treinado e com experiência em interpretação radiográfica. A aplicação da ferramenta FRAX, assim como a obtenção da anamnese foi realizada no mesmo momento. Observou-se que a amostra foi constituída principalmente por mulheres, com mediana de idade de 68,5 anos. O risco de fratura maior osteoporótica (FMO) apresentou mediana de 4,2%, e o risco de fratura de quadril (FQ) 1,3%. Para verificar as associações entre o risco de fratura e as variáveis independentes do estudo os testes de Correlação de Pearson e Mann-Whitney foram utilizados. Foi verificada associação estatisticamente significativa (p <0,05) entre o risco de fratura e índice mentual (IM), idade da menopausa e tempo de menopausa. Conclui-se que as corticais mandibulares com espessuras mais finas mensuradas pelo IM podem representar um maior risco de fratura óssea osteoporótica. |