Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Feitosa, João Vinícius Gondim |
Orientador(a): |
Vasques, Márcia Severina |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/19659
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Resumo: |
Mudanças profundas marcaram a sociedade grega a partir do século IV a. C.. As diversas conquistas, guerras e epidemias alteraram drasticamente a postura do grego em relação a sua vida pública, a sua concepção de deuses e, consequentemente, a construção de seus espaços, sejam eles profanos ou sagrados. Através das fontes, percebemos que o culto do deus Asclépio se tornou bastante popular, neste contexto, sobretudo, graças à maneira peculiar que o deus se relacionava com seus devotos, através de sonhos. Sabemos que o sonho era tido, para os gregos, como um espaço de existência real, era um espaço sagrado, e poderia ser acessado nos rituais de cura de Asclépio. O nosso trabalho se propõe, deste modo, a compreender o curioso e peculiar espaço onírico, principalmente através das inscrições, das estruturas arquitetônicas do santuário e dos textos antigos que fazem referência ao contexto do período, pois entendemos que este espaço foi a condição essencial para a popularização do culto, pois colocava o indivíduo em contato direto com a divindade, numa rara proximidade entre homens e deuses admitida pelo imaginário grego até então |