Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Louise Sayonara Guedes |
Orientador(a): |
Martins, Lucia de Araújo Ramos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/31693
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Resumo: |
A inclusão de alunos com deficiência, transtornos do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação trouxe necessidade de reestruturação do ambiente escolar. A democratização dos processos de ensino e aprendizagem, um novo pensar sobre a prática pedagógica e novos agentes surgem para mediar e transpor as muitas barreiras, que vão desde aspectos arquitetônicos até aspectos pedagógicos, sob os quais transitam os estudantes estagiários remunerados. Nesse sentido, este trabalho visa analisar de que forma a prática pedagógica do estudante estagiário remunerado tem sido instituída frente a alunos que apresentam deficiência intelectual e múltipla em uma escola regular da Rede Municipal da cidade do Natal-RN. De modo específico, buscamos descrever o processo desta prática identificando suas dificuldades, desafios e perspectivas. Assim, para alcançarmos os objetivos propostos, adotamos uma abordagem metodológica qualitativa (CHIZZOTTI, 1995), adotando um perfil de pesquisa exploratória (GIL, 2007). Utilizamos como método investigativo o Estudo de Caso, que se caracteriza como um tipo de pesquisa cujo objeto é uma unidade que se analisa profundamente, envolvendo o exame detalhado de um ambiente, de um simples sujeito ou de uma situação em particular (GODOY, 1995; YIN, 2001). Utilizamos, para a construção de dados, a entrevista semiestruturada, que foi aplicada com duas estagiárias remuneradas, um docente da classe regular e a gestora pedagógica, orientada por um roteiro validado e estruturado, e a partir das observações realizadas e registradas em diário de campo. A análise e a interpretação de dados foram alicerçadas na Análise de Conteúdo, (BARDIN, 2011), tendo como categorias: Formação; Prática pedagógica no processo de estágio; Inclusão. Finalizamos este estudo apontando para o ensino colaborativo como apoio à inclusão escolar, ressaltando a necessidade do comprometimento de todos os atores presentes no ambiente escolar na promoção da efetiva inclusão. |