Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Aguiar, Maria Carolaine Ferreira |
Orientador(a): |
Mantello, Erika Barioni |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso embargado |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/49852
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Resumo: |
Introdução: O teste do impulso cefálico por vídeo (vHIT) é uma avaliação objetiva do reflexo vestíbulo-ocular (RVO) à alta frequência. Objetivo: (1) Caracterizar o efeito da reabilitação vestibular (RV) sobre o ganho do RVO, sacadas, equilíbrio corporal e qualidade de vida, em três pacientes com hipofunção vestibular periférica. (2) Comparar os valores de ganho do RVO, assimetria entre os canais semicirculares (CSCs) e parâmetros sacádicos em pacientes com doença de Méniere (DM) e migrânea vestibular (MV). Método: Estudo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, parecer nº 4.462.519. Dissertação estruturada em dois artigos. (1) Relato de três casos submetidos à RV e monitorados pelo vHIT. (2) Estudo transversal e retrospectivo, foram selecionados prontuários de indivíduos com diagnóstico de DM e MV, que realizaram o vHIT. Resultados: (1) Observou-se aumento do ganho do RVO condizente com os padrões de normalidade e, extinção ou diminuição das sacadas, nos três casos. (2) A amostra foi composta por 33 indivíduos, sendo 18 do grupo 1 (G1), com MV, e 15 do grupo 2 (G2), com DM. No vHIT, observou-se predomínio da normalidade do ganho do RVO para o G1 e hipofunção vestibular para o G2. Não houve diferença entre a média de ganho, por CSC, nem nos CSCs direito e esquerdo, entre G1 e G2. Observou-se diferença na assimetria entre os CSCs posteriores (p=0.042). Conclusão: Neste estudo, o vHIT foi considerado um instrumento útil na monitoria da função vestibular, após RV (1), permitiu identificar o predomínio da hipofunção vestibular no grupo DM e de resultados normais no grupo MV, porém sem diferença estatística (2). |