Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Batista, Amanda Almeida |
Orientador(a): |
Ferreira, Maria Angela Fernandes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/47612
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Resumo: |
O Implante Coclear (IC) é um dispositivo eletrônico capaz de substituir parcialmente o órgão sensorial auditivo em indivíduos com perdas auditivas de graus severo a profundo. O Brasil conta atualmente, com 26 centros de referência que dão assistência à população deficiente auditiva em todas as idades, tanto na rede privada como no Serviço Único de Saúde. O objetivo deste estudo é analisar a adesão de crianças à reabilitação auditiva dentro do serviço de Implante Coclear em um Centro de Referência, no Rio Grande do Norte. Trata-se de um estudo transversal observacional exploratório realizado a partir das informações dos prontuários de crianças usuárias de implante coclear atendidas na Clínica Otomed. A população de estudo foi composta por 90 crianças de 0 a 12 anos, de ambos os sexos, usuárias de implante coclear, que realizaram a cirurgia e ativação entre o período de Janeiro de 2008 a Dezembro de 2017, residentes no estado do Rio Grande do Norte. Para a análise das variáveis qualitativas foi utilizada a descrição de frequências absolutas e relativas e as variáveis quantitativas foram extraídas as medidas de tendência central e de dispersão. As variáveis categóricas foram submetidas ao teste do Qui-quadrado, dentro do nível de significância de 5%. Para analisar a relação intragrupo das variáveis qualitativas e quantitativas, utilizou-se o teste de Wilcoxon, e entre os grupos o teste de Mann-Whitney. Houve evolução das categorias auditivas e de linguagem tanto das crianças da região metropolitana quanto as da não metropolitana que permaneceram assíduas à habilitação auditiva por um período mínimo de 3 anos. O diagnóstico e implantação precoce se mostraram favoráveis ao desenvolvimento das crianças em especial àquelas que realizaram a Triagem Auditiva Neonatal. |