Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Silva, Willian Aparecido Ciriaco da |
Orientador(a): |
Oliveira, André Luiz Muniz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/26891
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Resumo: |
O presente estudo expõe uma discussão a respeito da ação de dois personagens que se propõem à mesma função e condição de direção musical (maestro), são eles: O Compositor-regente e Regente-Performer. Na primeira parte restringimos os levantamentos históricos aos compositores (também regentes) e regentes (Performers). Como objetos de estudo tivemos as performances gravadas em vídeos de Ígor Stravinsky (1882-1971) e Seiji Ozawa (1935), nas quais, respectivamente, temos a personificação de um caso de pseudo dicotomia do maestro: Compositor-regente e Regente-Performer. Ancoramo-nos em autores como Farberman (1997), Green (1987), Lago (2002), Rudolf (1969), Rocha (2004), Scherchen (1989), entre outros, para questões teóricas e técnicas da regência orquestral, além dos aspectos históricos referentes à ocupação do cargo de direção e condução de grupos orquestrais. As análises se deram em trechos de áudios/vídeos pré-selecionados por um sistema próprio de separação e escolha dos objetos e pontos de estudo, após as escolhas utilizamos andamento e dinâmica como parâmetros. Nesse processo, empregamos como ferramenta tecnológica para a obtenção de dados o software livre Sonic Visualiser, que se mostrou bastante útil ao trabalhar com áudio orquestral, o que difere de sua proposta original em análises de instrumentos solo. Tais dados foram relacionados ao gestual dos personagens através da ferramenta PatternCube, do autor Harold Farberman. A parte final, a partir dos dados obtidos, revelou diferenças e similaridades entre as duas visões. Observamos que a não fidelidade às indicações de andamento e dinâmica ocorre nos dois casos, porém de formas diversas, o que pode se explicar também pelas diferenças gestuais. Entre as observações, foi notado que, no caso de Stravinsky, os gestos aparentemente inexatos não geraram grandes perdas à execução musical por conta da competência musical do grupo, e que Ozawa, com gestos mais definidos e ativos, detêm uma performance mais próxima ao texto musical. |