Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Albuquerque Filho, Nailton José Brandão de |
Orientador(a): |
Salgueiro, Cristiane Clemente de Mello |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27585
|
Resumo: |
Atletas e praticantes de atividades físicas frequentemente consomem suplementos proteicos visando alcançar ganhos de massa muscular (hipertrofia) e de força, melhorando consequentemente seu desempenho. Para tanto, fazem uso desses suplementos durante e/ou após o exercício. No caso de praticante de exercícios resistidos, busca-se também uma melhor recuperação pós-treino. Diante dessa problemática, o estudo objetivou desenvolver e validar barras proteicas à base de água de coco em pó (vegana e whey) como suplemento para praticantes de atividade física analisando a eficiência e os efeitos agudos do consumo através de marcadores hormonais e de enzimas de lesão muscular pós-treino resistido. Foram avaliados 12 praticantes de atividade física, com idade entre 20 e 30 anos, do sexo masculino, com experiência em exercícios resistido (musculação) há pelo menos dois anos, treinassem de três a cinco vezes por semana, com duração mínima de 30 minutos por dia. O estudo teve delineamento do tipo cruzado (cross over). Os participantes foram divididos em três grupos: G1 - Grupo Controle (barra comercial; 11g proteína); G2 - Grupo Tratamento 1 (barra vegana à base de água de coco em pó; 8,22 g proteína); e G3 - Grupo Tratamento 2 (barra whey à base de água de coco em pó; 10,52 g proteína). Foi ingerida uma barra proteica antes do treino e uma após o treino. A média de idade dos 12 participantes foi de 23,6 + 3,2 anos, com massa corporal de 81,6 + 14,3 kg, estatura de 174,5 + 5,7 cm e IMC de 26,9 + 4,8 kg/m2, sendo classificados com sobrepeso. Em média, os participantes do estudo realizavam treinamento de força em sua rotina de exercícios a 5,2 + 2,2 anos. Com relação aos níveis séricos hormonais, houveram alterações mais relevantes quanto à insulina e à testosterona livre com 48 h pós-treino; já os níveis de IGF-1 e testosterona total mantiveram-se constantes em todos os momentos de verificação, independentemente da barra proteica ingerida. Os marcadores de lesão muscular LDH e CK apresentaram alterações mais marcantes apenas com 48 h pós-treino, com níveis séricos menores quando da ingestão da ACP-Whey e níveis similares entre a barra comercial e a barra vegana ACP-Moringa. Conclui-se que a barra proteica vegana à base de água de coco em pó e moringa pode ser considerado equivalente à barra proteica comercial. Já a barra proteica ACP-Whey, à base de água de coco em pó e Whey Protein Isolada de soro de leite promoveu melhor recuperação pós-treino nos praticantes de atividade física resistida. |