Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Gomes, Natalia Costa |
| Orientador(a): |
Silva, Mauricio Correa Da |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Ciências Contábeis
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/55074
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Resumo: |
A competitividade é elemento significativo no crescimento e no desenvolvimento de empresas e países, além de apresentar-se como valioso instrumento de análise para a tomada de decisão. Os índices de competitividade têm sido de modo amplo utilizado para identificar e referenciar o potencial competitivo e produtivo. Concernente ao setor público, tal perspectiva é empregada como duvidosa para alguns, visto que, na seara governamental, as premissas que regem a dinâmica deste setor são opostas às do setor privado. Esta pesquisa tem o objetivo de analisar, dentre um conjunto de fatores, quais explicam o ranking de competitividade de municípios brasileiros, tendo como proxy o indicador elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP) para o ano de 2022. O indicador foi elaborado para 415 municípios e nesta investigação um foi excluído por falta de dados. A nota do ranking foi utilizada como variável dependente e estabeleceu-se variáveis explicativas relacionadas com fatores sociais e econômicas, características pessoais dos gestores (gênero, idade, experiência política, nível de escolaridade) e de gestão fiscal e governança. A Teoria da Agência Aplicada ao Setor Público foi utilizada como suporte teórico e as análises foram realizadas com a GLM (Generalized Linear Models) com distribuição de Tweedie. Os dados foram coletados nos sítios eletrônicos da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), da plataforma do Conselho Federal de Administração e da plataforma do Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (FIRJAN). Os resultados revelaram estatisticamente como fatores explicativos do ranking de competitividade dos municípios brasileiros: a Arrecadação Própria de Impostos (receitas tributárias), o Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF) e o nível de escolaridade superior completo. O estudo colabora com o avanço da literatura com as discussões sobre a Teoria da Agência Aplicada ao Setor Público e a competitividade dos municípios brasileiros. Para a sociedade, representa mais um instrumento de controle social para promover o accountability e reduzir a assimetria informacional. Para os gestores, os resultados podem ajudar na tomada de decisão no sentido de aprimorar o desenvolvimento de políticas públicas. |
