Diploides selvagens de bananeira com resistência à sigatoka-negra

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Nascimento, Fernanda dos Santos lattes
Orientador(a): Amorim , Edson Perito lattes
Banca de defesa: Amorim, Edson Perito lattes, Rocha, Leandro de Souza lattes, Cordeiro, Zilton José Maciel lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
Programa de Pós-Graduação: PPG1
Departamento: Departamento 1
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://localhost:8080/handle/prefix/1075
Resumo: A Sigatoka-negra é uma das doenças foliares mais importantes da bananeira. O controle desta doença baseia-se principalmente no uso do controle químico, no entanto essa prática eleva o custo de produção e pode causar impactos ambientais e a saúde. O uso cultivares resistentes por sua vez mostra-se mais viável e economicamente sustentável. O objetivo deste estudo foi realizar a fenotipagem de acessos da coleção de germoplasma de bananeira da Embrapa, visando à identificação de genótipos resistentes à Mycosphaerella fijiensis (Morelet), agente causal da Sigatoka-negra para uso em cruzamentos a fim de desenvolver diploides melhorados. O experimento foi conduzido no campo experimental da Embrapa no município de Cruz das Almas, Bahia, Brasil. Foram avaliados 31 acessos diploides pertencentes ao Banco de Ativo de Germoplasma de Bananeira. Foram estimadas a área abaixo da curva do progresso da doença (AACPD), o índice de severidade da doença (ID) e o aumento da severidade da doença (AID). O parâmetro AID mostra-se eficiente na identificação de acessos de bananeira com resistência à Sigatoka-negra. O índice de seleção para o ranqueamento de acessos com moderada resistência à Sigatoka-negra permite identificar os genótipos com maior resistência quantitativa. Cinco acessos diploides de bananeira foram considerados resistentes à Sigatoka-negra (Krasan Saichon, Zebrina, Birmanie, Nº 118 e Tuu Gia), enquanto que oito foram moderadamente resistentes a doença (PA Rayong, Pisang Cici, Malaccensis 2, 028003-01, Microcarpa, Pisang Lidi, Lilin e Malbut).