Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Brito, Manuela Rocha de |
Orientador(a): |
Dita Rodríguez, Miguel Angel |
Banca de defesa: |
Costa, Márcio Gilberto Cardoso,
Ferreira, Cláudia Fortes |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Microbiologia Agrícola
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Departamento: |
CCAAB - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/709
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Resumo: |
Muitas doenças afetam significativamente a bananicultura, a exemplo do Moko, causada pela raça 2 de Ralstonia solanacearum. O uso de variedades resistentes é o método de controle mais adequado desta doença, porém a maioria das variedades é altamente suscetível e não se conhecem fontes de resistência natural. Visando contornar esse problema, pesquisas realizadas na Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical geraram diferentes eventos de transformação da cultivar Terra Maranhão (AAB) transformadas com o gene stx, que codifica para a sarcotoxina IA. O presente trabalho objetivou caracterizar esses transformantes fazendo análises comparativas com plantas não transformadas. Foram realizados estudos visando: a) confirmar a inserção e número de cópias do gene stx, b) caracterizar morfologicamente os transformantes, c) verificar o efeito da inserção do gene stx sobre a população de microrganismos, e d) caracterizar os transformantes quanto à resistência ao Moko da bananeira. As análises de Southern blot permitiram confirmar a inserção do transgene. Apenas o evento 27. |