Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Murara Junior, Mauro Itamar |
Orientador(a): |
Rocha, Márcio Pereira da, 1965- |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/1884/1639
|
Resumo: |
Este trabalho teve o objetivo de avaliar a classificação de toras e uso de diagramas de corte visando o aumento no rendimento de madeira serrada de pinus e sua influência no custo de produção. Para atender tal objetivo, foram testados dois sistemas de desdobro, o sistema convencional de desdobro e o sistema programado de desdobro para toras com variação diamétrica de 18 a 44 cm. Foram utilizadas 100 toras, 50 toras para o sistema de desdobro convencional subdivididas em 5 classes com 10 toras cada. O mesmo foi aplicado o sistema de desdobro programado 50 toras subdivididas em 5 classes e com 10 toras cada. Os índices de rendimento em madeira serrada variaram de acordo com o aumento das classes, para as toras testadas através do sistema convencional de desdobro obteve-se um rendimento que variou de 37,03% a 46,62%. Para o sistema utilizando desdobro programado, o rendimento variou de 44,93% a 63,58%. Os rendimentos obtidos foram atingidos alterando o sistema de corte e classificando toras em classes diamétricas. Foram ajustados dois modelos matemáticos para estimativa dos rendimentos. Foi identificado que as variáveis que mais influenciaram no índice de rendimento em madeira serrada foram, o diâmetro das toras e ausência de programação de corte fazendo com que a maximização do rendimento da matéria-prima não fosse obtido. Quando desdobrado as toras sem programação o custo fixo foi responsável por 12,03% do total, onde salários e encargos sociais responderam por 76,61% da participação, já custo variável respondeu por 87,97% do total e 74,46% foi o item aquisição de toras. Com a programação de corte o custo fixo encontrado foi de 14,87% do total, salários e encargos permaneceram inalterados na participação dos custos fixos, o custo variável respondeu por 82,13% do total. Utilizando a classificação e a programação do desdobro das toras se obteve uma redução no custo final da madeira serrada de 7,23% e conseqüentemente uma economia no consumo de toras de 17,52% |