Contribuição dos produtos florestais não madeireiros na geração de renda na Floresta Nacional do Tapajós - Pará

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Guerra, Fabiola Gisela Pinto de Queiroz
Orientador(a): Santos, Anadalvo Juazeiro dos
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1884/17890
Resumo: Esta pesquisa teve como objetivo analisar e contribuição dos Produtos Florestais Não Madeireiros na geração de renda para as comunidades na Floresta Nacional do Tapajós Nela são apresentados os principais produtos florestais não madeireiros comercializados na Flona Tapajós, suas cadeias produtivas, as quantidades extraídas, custos de produção, preços, receitas e margens de lucro. A metodologia utilizada para coleta dos dados junto aos extrativistas e suas associações comunitárias se deu através de entrevistas estruturadas e semi-estruturadas, sendo e primeira com apoio de questionário e a segunda baseada no método de Levantamento Rápido Rural. No tratamento dos dados e informações qualitativas e quantitativas foram sintetizadas em forme de texto e tabelas com registros de preços. O trabalho apresenta pequeno histórico do extrativismo na Flona, mostrando a importância do mercado extrativista pare e região. Mostrou ainda, que o extrativismo vem há décadas sendo um dos meios de sustentação das populações amazônicas, além de fazer parte de cultura destes povoe e ser fator importante para o equilíbrio das relações sociais e de gênero. Observou-se que a partir de financiamentos governamentais os extrativistas passarem e organizar sue produção através das associações comunitárias. A tendência aponte para a diversificação doe recursos florestais através do uso múltiplo, agregação de valores, utilização de tecnologias adequadas, maneio florestal, pesquisa apropriada com enfoque sistêmico, diversificação dos atuais sistemas de produção, e num piano estratégico e necessidade de reestruturação dos canais de comercialização. Uma participação ative no mercado está relacionada com a organização comunitária, seja em grupos, associações ou cooperativa. Isto pressupõe investimento em formação e capacitação. Finalmente, vários estudos falam sobre biodiversidade na Amazônia, no entanto estudos que nos proporcionem informações sobre os potenciais em termos de quantidades disponíveis destes recursos ainda são poucos. Logo, cão necessárias maiores informações destes produtos que poderão auxiliar, em muito, os interessados em fazer maneio sustentável, uma das fontes de renda das populações amazônicas.