Isolamento e frequencia de Escherichia coli produtora de toxina SHIGA(STEC) em cultura fecal de bovinos no estado do Paraná

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Pigatto, Caroline Peters
Orientador(a): Warth, Jose Francisco Ghignatti
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1884/28785
Resumo: Resumo: Este trabalho teve como objetivo determinar a freqüência de Escherichia coli Shigatoxigênica (STEC) no conteúdo entérico de bovinos no estado do Paraná. Foram empregadas 3 diferentes metodologias: cultura em Ágar MacConkey sorbitol, detecção da citotoxicidade em células Vero e a PCR para detecção de genes que codificam a toxina Shiga. Para tanto foram analisadas no período de dezembro de 2002 a novembro de 2003, 193 amostras de swab retal de bovinos. Colônias isoladas com características de Escherichia coli, foram analisadas por meio destas metodologias. No teste de citotoxicidade em células Vero 66 (34%) das amostras apresentaram positividade ao passo que na PCR 81 (42%) das amostras apresentaram a banda de amplificação do tamanho esperado para o gene stx. Nenhuma cepa aglutinou frente ao antisoro 0157. Foi demonstrada a elevada ocorrência de cepas STEC não-0157 na população bovina estudada sugerindo potencial risco zoonótico. A positividade apresentada no método de PCR foi maior em comparação ao ensaio da citotoxicidade em células Vero.